“A mente dele tá aqui. Quem fez isso foi um criminoso organizado,
meticuloso. Ele planeja minuciosamente o seu ataque. Escolhe o local, escolhe a
vítima. Elimina os vestígios. É experiente, não começou a matar agora. Ele não
é um amador. Você só vai encontrar no local do crime, o que ele quiser que você
encontre. Ele está alimentando fantasias, não tem haver com o sexo, o sexo é
secundário. O que ele busca é a sensação de poder, a sensação de ter a vítima
ali, completamente dominada. Ele é alguém que precisa está no controle. Ela
sabe que vai morrer, e com isso que ele se excita. Ele vai está olhando dentro
dos olhos dela, enquanto a vida se apaga. Nesse momento, ele é Deus”. —VERA, psicóloga forense.
A trama fala da busca da polícia através do serial killer Edu, ele mantém a sua identidade escondida — motivo do título. Vera é uma psicóloga forense que vem ao Brasil ajudar na prisão do psicopata, mas ela encontra uma má vontade vinda de seu colega do passado e chefe do caso, o delegado Dias. Enquanto isso, Edu seduz Ray, uma mãe solteira que desacredita no amor dos homens. A trama também mostra o envolvimento do governo com casos criminosos.
O “romance” de Edu e Ray ficou uma situação muito forçada, não passou credibilidade. Dias demonstra está mais interessado em sua carreira do que na proteção da sociedade, diferente de Vera. Luana Piovani e Bruno Gagliasso estão ótimos em seus devidos papeis, gostei de ver. A imagem do seriado também está excelente, passa um clima de série americano. Além do mais, Débora Falabella saiu da geladeira global, depois de Avenida Brasil, para brilhar no enredo.
Pena que ela teve que recusar o
papel de Carolina em Verdades Secretas,
contudo Drica Moraes arrasou no papel. Interessante é o fato de uma das trilhas sonoras de Dupla Identidade ser a mesma música da abertura de Verdades Secretas, Angel.
Aguardem para uma nova
Review ^_^
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