Editor-Chefe

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∞ Eu sou espírito-santense e tenho 17 anos. Atualmente, estou me formando em administração técnica. Tenho como hobbies a escrita, a leitura e a biologia. Nas horas livres, treino para ser um mestre Pokémon! Sou obstinado à persistência e adoro terror, mistério e suspense ∞
Patrick Pacheco. Tecnologia do Blogger.

domingo, 23 de agosto de 2015

Turma da Mônica Jovem em O DONO DO MUNDO! — PARTE FINAL


(EDIÇÃO Nº 14)


Eu não encontrei a primeira parte da trama (Nº 13), então tive que começar pela segunda. Mas a história é bem explicada, não necessitando da primeira parte para compreender completamente o enredo. Eu adorei a trama.



Sonho de uma Noite de Verão — WILLIAM SHAKESPEARE



Aproveitando o clima teatral em que estou, resolvi ler um dos maiores sucessos de Shakespeare, sonho de uma noite de verão. Quando o assunto é teatro, W.S. é um especialista irrevogável, um escritor fenomenal.

sábado, 15 de agosto de 2015

DESAMOR

DESAMOR
texto: WALCYR CARRASCO
direção: LUCIA SEGALL
atores: DIONISIO NETO & ÉRICA RIBEIRO, como convidada.
cenografia & direção de arte: DAVI SCHUMACKER
figurino: MARCOS NASCI & DIONISIO NETO
iluminação: ESTEFANI FONTES
assistência de direção & design gráfico: MARCOS MIURA
fotos: NELSON AGUILAR



HARU

Você conhece o Canal da Haru?


Claudia Andriolo, mais conhecida como Haru Jiggly, tem um canal no YouTube onde aborda animes. Um dos seus quadrados chama-se:


5 ANIMES DESCONHECIDOS

QUE VOCÊ TEM QUE VER


Pokémon (17º): Diancie e o Casulo de Destruição

Pokémon (17º): Diancie e o Casulo de Destruição



O primeiro filme da temporada X & Y. As estimativas estavam grandes, mas não para o filme em si, todavia para a Grande batalha entre Yveltal e Xerneas, porém, em vias de fato, não aconteceu. O filme focou na princesa dos diamantes, Diancie, e em sua busca alucinante através do poder da vida, fabricar diamantes. Se você busca um combate feroz entre Xerneas e Yveltal, estará perdendo o seu tempo. Contudo se busca um filme empolgante assista Diancie e o casulo de destruição.




domingo, 2 de agosto de 2015

POKÉMON (5º): HERÓIS POKÉMON

Nostalgia. Foi o sentimento que senti ao terminar de assistir “Heróis Pokémon”. Eu assistir ao filme há doze anos depois de seu lançamento, foi um filme que eu enrolei bastante para assistir. Motivos? Falta de tempo, escassez de sites que tivessem o filme com áudio e/ou vídeo decente e etc... etc... Eu poderia dar 1001 desculpas pelas quais eu não assistir este filme, mas no final das contas o que realmente irá contar é que eu finalmente assistir e gostei muito. Como poucos sabem, os direitos deste filme foi comprado pela Buena Vista que só vendeu o filme para canais de televisão a cabo, ou seja, não optou por vendê-lo em DVD. E mesmo assim o filme só passou no canal Jetix, então se tu queres assistir este filme faça igual a mim: pesquise na internet.


   O filme se passa em Alto Maré uma cidade com córregos e rios no lugar de ruas. A lenda da cidade diz que um Latios se sacrificou para salvar toda a cidade de uma seca mortal e em seu lugar ficou a Joia da Alma, uma esfera brilhante de cristal, e uma porção de água. Annie e Oakley são duas vilãs que almejam a Joia da Alma e elas farão de tudo para ter o que querem. Latios e Latias contará com Ash, Misty e Brock para proteger não só a Joia da Alma, mas toda cidade de Alto Maré.



   Acho que vou morrer digitando isso... mas... Ash e Pikachu são os protagonistas do anime nada mais justo do que eles receberem uma atenção especial, mas o problema e que o anime e os filmes só querem focar na existência deles, este foi o caso do filme. Ash foi o salvador da pátria, os lendários o acharam a pessoa mais importante da terra. Eu achei interessante ele não ter vencido a corrida aquática. As vilãs Annie e Oakley da Equipe Rocket — no Japão elas não são da Equipe Rocket, são vilãs independentes — são engraçadas, inteligentes, e muito malvadas. Combinação perfeita. Elas são vilãs leves e decentes, acho que poderiam aparecer no anime de vez em quando.



   Alto Maré foi baseada em Veneza. Uma cidade com inúmeros canais, rios, lagos e lagoas que se juntou formando um único fluxo de água. Ideia perfeita para o cenário de um filme e a água por todo canto deu um diferencial ao longa-metragem. Este diferencial que sempre procuramos. Latios e Latias são do tipo Dragão e Psíquico, logo não tem nenhuma ligação com a água, então como eles trouxeram toda aquela água para um único canto? Mistérios do mundo Pokémon.



   Latios e Latias em Johto? Não curti muito a ideia. Eles são lendários de Hoenn então se for para fazer um filme sobre eles, poderiam pelo menos fazer em seus continentes de origem. Alto Maré fica afastada de Johto, mas fica mais longe ainda de Hoenn. Aí vem à pergunta como eles foram parar naquele lugar? Nunca saberemos. Algum leitor pode citar Zorua e Zoroark do 13º filme “Zoroark: Mestre das Ilusões” que estão na mesma situação: Pokémons importantes de outra região fazendo papel em um filme, mas no 13º filme foi explicado o que dois Pokémon raros de Unova foram fazer em Sinnoh, já no 5º filme... Não. Uma pequena observação: no final foi mostrado 2 Latios e 1 Latias voando pelo céu, eu não sei se a Latias protagonista do filme estava voando junto, contudo totaliza 2 Latias e 2 Latios ou 2 Latios e 1 Latias em uma única cidade. A pergunta é: como dois não um, mas dois lendários se encontram em apenas uma cidade e o pior e que não é um exemplar de cada um, mas sim 2 exemplares de cada.



   Outro detalhe que me chamou a atenção foram as Poucas Lutas, Pokémon se destaca pelas suas geniais e brilhantes batalhas cheias de efeitos especiais ou até mesmo muito simples com mais ataques físicos do que especiais. O filme focou mais na história — pelo menos havia história —, na amizade entre Pokémon e humanos — Latias e Ash — e na magnífica cidade de Alto Maré. Senti falta das batalhas.



   Ash sendo beijado na BOCA — quem ainda não assistiu ao filme e leu esta crítica deve está pensando: What? — eu pensei que nunca veria acontecer, mas acreditem aconteceu. E foi meio nojento me sentir assistindo a um Hentai bem porco. Sei que é um exagero da minha parte, pois o beijo só durou menos de um minuto — bem menos —, mas este foi o meu sentimento e eu não posso mudar o que sentir. Foi um pouco chocante ver meu — nosso (sei dividir) — garoto crescido. No final ficou a dúvida de quem o beijou eu aposto na Latias (pokéfilia ) rs rs rs.



   Eu posso até ter mais criticado do que elogiado o filme, mas eu realmente gostei. A história foi leve, com um simples entendimento e com um fluir rápido. Foi inovador ao mostrar um lado de Ash não criança, mas jovem. Talvez para alcançar a perfeição necessitava focar menos no Ash e mais nas batalhas Pokémon que são umas das melhores partes do anime. Obrigado Hideki Sonoda por mais um script decente.


Hideki Sonoda

sábado, 1 de agosto de 2015

POKÉMON (12º): ARCEUS E A JOIA DA VIDA



 


   Final perfeito para a trilogia! Os outros dois filmes — “O Pesadelo de Darkrai e Giratina e o cavaleiro do céu” — foram excelentes e este melhor ainda; Em um único filme podemos ver o Deus ArceusDialgaPalkia e Giratina em uma feroz batalha e ainda com a presença de Heatran, cinco lendários poderosos. É pouco ou quer mais? No filme também conta com uma viagem ao passado — a primeira do Ash — dado pelo Pokémon do tempo Dialga; Arceus e suas placas de cada tipo de Pokémon — exceto o tipo Fada, pois na época não existia este tipo — e por último, mas não menos importante o Pichu de Orelha talhada. Só pela introdução já deu para perceber que “Arceus e a joia da vida” é um filme muito bom, recheado de presenças de Pokémon lendários e raros.

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