A Mega Evolução Mais Forte

Por saber que esse especial teria continuações e que não seria periódico, eu esperei um pouco para acompanhá-lo. Mas sempre fiquei atento às críticas na internet, que por sinal eram todas positivas. E elas eram verídicas, o especial tem um bom gancho, personagens com ambições definidas e bastante batalha.

Pelo título, é possível notar que o foco central é nas mega evoluções — transformações que vieram com Pokémon X & Y. Os protagonistas são Alain, ex-assistente do professor Sycamore, que parte em uma jornada para descobrir a mega evolução mais forte junto ao seu Charizard, e Mairin, uma treinadora iniciante que quer ter uma mega evolução. O Charizard de Alain mega evolui para a versão X, o que achei ótimo, não gosto da versão Y. Mairin escolheu como primeiro Pokémon o Chespin, outra boa escolha, Chespin é muito carismático. Os caminhos desses dois treinadores se cruzam no início e eles partem junto para conquistar seus objetivos.

A MEGA EVOLUÇÃO MAIS FORTE — Ato I

A MEGA EVOLUÇÃO MAIS FORTE — Ato II

A MEGA EVOLUÇÃO MAIS FORTE — Ato III

A MEGA EVOLUÇÃO MAIS FORTE — Ato IV

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Scream Queens

“Quem é o assassino?” Quem diria que essa temática voltaria com tudo? Eu disse. Comentei em várias reuniões com amigos “sinto a falta de uma série que nos faça ficar loucos para saber ‘quem matou’”. Scream Queens fez isso, não com uma morte, mas com várias.

     

Ryan Murphy disse que a ideia de fazer Scream Queens veio do encontro com os dois outros criadores da trama — Brad Falchuk e Ian Brennan —, eles queriam escrever sobre algo que gostassem e que ainda não estivesse na televisão, pelo menos, não atualmente. Inspirados na franquia de filmes “Pânico”, eles criam o enredo do seriado. Além disso, o filme contribuiu no titulo da trama. Pânico nos Estados Unidos é Scream (grito/gritar), como o foco do seriado é uma fraternidade de garotas, a série ganhou ao título Queens (rainhas).

Filme Pânico

Kappa Kappa Tau (KKT) é uma fraternidade tipicamente feminina; sua cede é a Universidade Wallace. A presidente geral, atualmente, é a Gigi. Dentro da casa, a líder é Chanel Oberlin. A patricinha ganhou o mandato depois que Melanie Dorkus, antiga líder, teve o corpo deformado com ácido, fazendo-a largar a casa, com esse desfecho, iniciou-se uma nova ditadura. A ditadura Chanel. Todas as meninas da casa passaram a se chamar Chanel.

Melanie Dorkus

Chanel Oberlin: Diva #1. Fala o que quer, quando quer. Comanda a casa, Rainha da KKT.

Chanel #2: personagem de Ariana Grande. Fez apenas participações especiais, tinha inveja da Chanel Oberlin.

Chanel #3: Vive com protetores de ouvido, é uma garota muito confusa.

Chanel #4: estava doente, Chanel Oberlin pediu que ficasse na fraternidade ao invés de cuidar da doença, resultado, morreu e não apareceu na trama.

Chanel #5: Ela realmente não é respeitada. Chanel Oberlin vive zombando dela. O campus Wallace acha que ela tem dentes na vagina ha ha ha

A fraternidade tinha como política aceitar apenas rainhas — ricas, lindas e poderosas. Mas a reitora Cathy Munsch, baseada no ódio existente contra Chanel #1 e aconselhada por Gigi, decide mudar o estatutos de leis da Kappa Kappa Tau. Agora qualquer uma pode entrar para a irmandade. A casa ganha novas integrantes:

Grace: Entrou na casa para conhecer melhor sua mãe, mulher que nunca conheceu, pois morreu quando a menina era uma criança.

Zayday: Pretende torna-se a presidente dos EUA, por que não começar governando a KKT?

Hester (Primeiramente chamada de Colar Cervical, posteriormente, Chanel #6): Sofre de escoliose. Possui gostos peculiares pelo macabro.

Chanel Oberlin odiou com todas as forças as novas integrantes. Armou plano e truques para expulsar as meninas, porém tudo deu errado. Muito errado. Ela, sem dúvidas, é a estrela da atração. Com ela não existe meias palavras, diz exatamente o que pensa.

      

Mas a “paz” não reina por muito tempo. Alguém fantasiado de diabo vermelho (Red Devil), mascote da universidade Wallace, comete uma série de assassinatos. Um verdadeiro serial killer. Todas as mortes aparentam ter relação com a KKT. Qual será o fundamento disso? Aos poucos, as peças do quebra-cabeça vão se juntando, relevando o lado obscuro da fraternidade. 

A trama também possui seus personagens masculinos.

A Dickie Dollar Scholars é uma fraternidade de jogadores de golfe, sendo o oposto da KKT, ela só possui homens. Chad Radwell é o presidente do lugar, ele é um tarado obcecado por sexo, mas tenta fazer Chanel Oberlin feliz, eles são namorados.

Boone é o melhor amigo de Chad. Ele tenta entrar para a KKT, mas eventos futuros — RED DEVIL — o impede. Nick Jonas fez uma ótima atuação. Dei muitas gargalhadas com algumas cenas dele que nem vale a pena contar, assistam vocês vão entender Ha Ha Ha (risada maligna).

Boone falando com Chad:
"Você sabe, realmente poderia me fazer sentir melhor se eu pudesse apenas deitar um pouco na sua cama com você por alguns minutos"

Outro personagem titular é o Pete Martinez. Ele foi rejeita por Chanel #1  ano retrasado. Os dois não se dão bem desde então. Pete é repórter investigativo e namorará a Grace posteriormente.

Em Scream Queens, havia outros personagens masculinos jovens, como os gêmeos Roger e Dodger, mas todos eles eram secundários, não interferiram na história.

Weston é o pai de Grace, os dois são melhores amigos desde sempre. Com os assassinatos em série, ele decide dar aulas na universidade Wallace, tudo com o intuito de ficar perto da filha. Mas o garanhão atrairá a atenção de duas mulheres: Gigi e Reitora Munsch. As duas querem o homem.

Além de descobrirmos a identidade do assassino, tínhamos que descobrir quem era o bebê. Há alguns anos, uma antiga integrante da Kappa Kappa Tau deu a luz a uma criança em uma banheira. A integrante morreu em decorrência do parto, as suas irmãs de fraternidade a viram momentos antes da morte, mas elas estavam se divertindo demais em uma festa para se preocuparem. Outra descoberta que não é óbvia, a face do bebê é mantida em sigilo total.

Todo mundo tem um motivo para ser o Red Devil. Ao longo dos 13 episódios novos suspeitos iam surgindo, assim como novas vítimas.

      

Como dito antes, Scream significa gritar/grito. A abertura focalizou nessa reação. Mostrando o elenco scream por toda a cena.

Mas não foi só na abertura que houve gritos, durante os episódios, boa parte dos atores gritaram em cena, por que não dizer que todos eles gritaram? Rs rs rs

Calma, calma. A série não é só terror/suspense. Tem uma grande dose de comédia, assumo o risco de dizer que possui mais comédia macabra do que cenas apavorantes. 

           
A série também fez algumas paródias e homenagens. No terceiro episódio, o Red Devil fez suas chacinas com uma serra elétrica, fazendo um claro tributo ao filme “o massacre da serra elétrica”.

No próximo episódio — 1X04 —, foi a vez das paródias. Taylor Swift — que já tinha ganhado uma personagem fã fanática na série — teve um dos seus eventos copiados. No natal anterior, Taylor fez um vídeo em que distribuía presentes para algumas fã. O vídeo ganhou o nome de Swiftmas (= Swift + Christmas [natal em inglês]). Chanel fez a versão dela, mas usando o halloween. Ela enviou presentes estranhos para suas seguidoras. A comemoração ganhou o nome de Chaneloween.

Tá, Mas como a polícia age tendo um assassino em série a salta em uma universidade particular? De maneira incompetente, são omissos. Obviamente é uma força policial hipotética, sem relação com a vida real — sem comentários, meu povo brasileiro. Mas nem tudo está perdido. A reitora Murch contrata a segurança Denise Hemphill para proteger as garotas da fraternidade KKT, nem preciso falar que ela só trouxe humor à casa rs rs rs

Sobre o final, não darei spoilers, claro, mas QUE FINAL INSANO FOI AQUELE? De todas as maneiras que eu arquitetei o fim da série, nenhuma se assemelhou com o original. O que mais me surpreendeu foi o contexto final que acabou a série.

Louco para a segunda temporada.
Scream Queens: Summer Camp (Acampamento de Verão) promete, só não gostei da declaração de que a nova season perderá boa parte de seu humor e focará mais no sombrio, palavras de Ryan Murphy, o criador da série.

Jornal A Tribuna

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Todo Mundo Em Pânico #1

Típico filme gOLD (antigo, mas valioso). Normalmente, ninguém faria uma review sobre Todo Mundo em Pânico (2000), em 2015, mas eu faço! Não por falta de filmes de boa qualidade na atualidade, mas porque acredito que os filmes antigos têm o seu valor, como exemplo há “A vingança de Jennifer”, que gerou dois longas-metragens de sucesso, Doce Vingança.

TMEP (Todo mundo em pânico) tem como título original “Scary Movie” (tradução literal: Filme Assustador, terror), mas é apenas uma ironia. A franquia pega elementos de vários filmes e mistura, formando uma única película. O elemento principal são os filmes de terror, no primeiro, os filmes satirizados são “Pânico” e “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”, com o decorrer dos filmes, outros longas de terror vão ganhando destaque, como Jogos Mortais (♥) em TMEP4. Mas neste filme não houve apenas paródia de filmes de terror, aconteceu de clássicos, como Matrix e Titanic, também.

Sempre debochando, o filme apresenta “jovens” (trintões fazendo garotões) que estão sendo perseguidos por um assassino vestido igual ao antagonista de Pânico. O principal motivo da perseguição, na perspectiva dos jovens, foi um assassinato cometido por eles há exatamente um ano.

No final de 2014, viralizou em alguns grupos de What’sApp imagens dessa cena:

Muito louco rs rs rs

Fazendo alguns acréscimos finais, o final foi completamente nonsense. O assassino foi alguém fora de suspeitas, mesmo assim eu suspeitei dele rs rs rs.

Vamos aos fatos...

Outro motivo que me levou a fazer essa review foi o fim de Scream Queens. A série termina hoje à noite (Terça, 08/12/15), e foi fortemente baseada em Pânico, mas com uma grande pitada de humor feita por queens da mais alta realeza — OBERLIN, Chanel. Não vou me aprofundar na série, pois farei um big post sobre a mesma.

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